Meu iPhone 13 foi comprado em meados de setembro de 2022 e sempre foi tratado com muito esmero. Não tem um risco sequer, nem um mero arranhão. Em novembro de 2024, após atualizar o iOS, a tela começou a piscar, tremer e exibir linhas verticais. O problema evoluiu até a tela ficar totalmente verde, inutilizando o aparelho. Busquei uma assistência autorizada, que constatou não haver danos ou avarias, mas se recusou a realizar o reparo por minha garantia estar expirada. O valor do reparo era astronômico. Questionei, reclamei, mas sem sucesso. Entrei em contato com o suporte técnico, fiquei horas tendo minha paciência testada pelos atendentes que forçavam a barra para fechar o atendimento a qualquer custo e de qualquer jeito, mas consegui levar para o chamado para o e-mail. O consultor senior se apresentou apenas como "Gustavo Apple" e ficou o tempo todo tentando levar as tratativas de volta para o telefone mas eu não cedi e insisti que tudo fosse tratado por escrito. Enviei fotos detalhadas, tiradas pelo técnico da autorizada, comprovando que meu iPhone estava intacto. Mesmo assim, alegaram que o “setor de engenharia” identificou trincos na tela. Voltei à autorizada, fiz um novo laudo que reafirmou a ausência de danos, e enviei o documento para eles. Pesquisei nos fóruns da Apple e descobri que o problema é recorrente. Citei artigos do Código de Defesa do Consumidor, reforçando meu direito ao reparo sem custos. Contudo, “Gustavo Apple” adotou um tom irônico e chegou a dizer que “não tratava com advogados” e que se eu quisesse falar de Código de Defesa do Consumidor teria que ser um advogado ou teria que contratar um advogado e tratar direto com o "setor jurídico da Apple". Não me deixei abalar pelas provocações nem pelas tentativas de intimidação e continuei exigindo uma resposta ou, ao menos, algum parecer sobre o acolhimento ou não do meu pedido de reparo sem custos do defeito sistêmico que a tela do meu iPhone 13 apresentava. Mas "Gustavo Apple" manteve sua posição de que só poderia passar informações por chamada telefônica e não por escrito, alegando que isso era uma "política da empresa". Não cedi e, por fim, "Gustavo Apple" encerrou o chamado do nada, sem prestar qualquer esclarecimento ou satisfação. Exigi várias vezes acesso à gravação das chamadas, mas isso também foi ignorado.